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M's Journal

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Como Me Estou a Preparar para Mais um Ano Escolar


Eu sei, eu sei... Talvez pareça precipitado estar já a falar de regresso às aulas, principalmente numa altura onde tudo parece mais incerto do que nunca. No entanto, como boa fã de organização que sou, tinha de começar a abordar este tema que já está a marcar a sua presença na minha vida. Hoje vamos falar sobre preparação para um novo ano escolar, não só tendo em conta todas as particularidades que este ano nos irá trazer, como também aproveito para vos contar um pouco sobre as mudanças na minha vida.


Bem, o meu novo ano escolar...

Este ano vai ser bastante diferente do que estou habituada, não só pelas razões óbvias, mas também porque estou a viver uma mudança de área de estudos. Em setembro (ou talvez outubro, ainda não sei bem) vou iniciar o meu Mestrado em Branding e Design de Moda no IADE, em Lisboa. Para quem passou a maioria da sua vida a estudar na área das línguas e humanidades, acreditem que vai ser uma grande mudança! Estou extremamente entusiasmada, mas, mais do que nunca, sinto que preciso de fazer alguma preparação antes de iniciar mais um ano de aulas e é isso que queria partilhar convosco hoje.


Mesmo que o curso, a área de estudos, a escola (e qualquer coisa mais) se mantenham de ano para ano, há sempre algo de novo no início de um ano escolar - é quase como aquele recomeço que todos sentimos quando tocam as doze badaladas no dia 31 de dezembro. Setembro é, para muitos, sinónimo de recomeço e com isso vem mais uma oportunidade para sermos a melhor versão de nós mesmos... E apesar de não precisarmos de um recomeço para mudar algo nas nossas atitudes, nos nossos hábitos e nas nossas rotinas, é sempre bom ter aquela motivação extra que nos ajudará a implementar qualquer mudança mais facilmente. 


Assim sendo, como me tenho andando a preparar para um novo ano escolar? 

Este é o meu guia passo a passo para deixarem o último ano finalmente de lado e se começarem a concentrar no novo rumo da vossa vida.


Passo nº 1: Arrumar e catalogar todos os materiais do ano anterior (tanto no espaço físico, como no digital). 


É muito difícil prepararmo-nos para algo que aí vem sem deixarmos tudo o que já passou devidamente organizado e colocado no respetivo lugar. Antes de sequer começar a pensar no novo ano escolar, tenho de ter a certeza que as coisas que utilizei no ano passado estão fora da minha vista para consequentemente estarem fora do meu pensamento (e isto serve tanto para o meu ambiente físico como digital, principalmente agora que trabalho muito mais neste último). Assim, algumas das coisas que faço para completar este passo são:

  • Colocar todos os meus apontamentos e fichas impressas num só dossier catalogado com o ano e semestre respetivo;
  • Arrumar num baú todos os livros que sei que não irei precisar de consultar no ano que se aproxima;
  • Limpar o meu computador, colocando documentos desnecessários num disco externo.

Passo nº 2: Fazer uma lista dos materiais que irei necessitar.


Antes de comprar seja o que for, gosto sempre de dar uma volta pelos meus materiais antigos e perceber o que efetivamente preciso de comprar e o que já tenho à minha disposição. Por exemplo, ainda durante a quarentena andei a arrumar algumas gavetas onde não mexia há muito tempo e encontrei imensas canetas e cadernos em ótimo estado. 

Caso estejas num curso onde os materiais são muitos variados (como artes), podes sempre procurar em canais do YouTube ou blogues alguns dos testemunhos de outros estudantes da mesma área e assim criares a tua própria lista. 


Passo nº 3: Comprar materiais e personalizá-los.


Depois de ter a lista definida, é normal que seja necessário fazer uma pequena ronda de compras (no entanto, no meu caso, tento sempre que seja o meu pequena possível, pois prefiro consumir menos e utilizar mais aquilo que já tenho em casa). No entanto, nem sempre conseguimos encontrar exatamente aquilo que queremos - para uma pessoa como eu que "come" muito com os olhos, é o mais comum. Assim, gosto sempre de personalizar os meus materiais escolares, principalmente cadernos, pois sei que assim irei ter muito mais vontade de os utilizar. 


Um dos projetos que costumo fazer é forrar as capas dos meus cadernos e blocos de notas com papel autocolante de um padrão que adore! Mas, caso optes apenas por ter o teu computador como local de apontamentos, podes também personalizar as folhas de Word onde irás escrever, criando imagens personalizadas que poderão funcionar como capas ao conjunto de documentos digitais que irás criar. 


Passo nº 4: Definir métodos de organização para o ano escolar.


E, finalmente, chegamos ao meu passo favorito! Definir os meus métodos de organização para o novo ano é quase como um passo sagrado que nunca pode faltar na minha preparação. Aqui, irás definir se preferes organizar o teu ano com o auxílio de uma agenda ou de um calendário digital, se preferes escrever as tuas tarefas numa to-do list ou num bloco de notas... E tudo o que achares que for necessário para te manteres ao corrente dos trabalhos e datas a memorizar!


Se tens dotes artísticos (e vontade), podes sempre optar por criar os teus próprios métodos de organização, o que te permitirá uma personalização máxima que vá ao encontro das tuas necessidades. Por exemplo, podes desenhar um bullet journal ou fazer o design dos teus próprios calendários.

 

Estes são os quatro passos essenciais para uma boa preparação para um novo ano escolar. Se cumprires este guia, tenho a certeza de que o teu recomeço será muito mais simples e irás entrar num novo ano de aulas da melhor maneira possível! 


Durante o período de regresso às aulas, espero fazer muito mais conteúdo de organização e preparação, por isso, se gostaste desta publicação, stay tuned!


xoxo,


M. 

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quarta-feira, 19 de agosto de 2020

5 Dicas para Reduzires o Impacto Ambiental das Tuas Roupas


Sei que, quando falamos de sustentabilidade associada à moda, a maioria das pessoas pensa automaticamente em consumir - ou seja, sendo o consumo o maior obstáculo à moda sustentável. Na verdade, apesar do consumo excessivo ser um dos grandes problemas da indústria, o impacto ambiental da mesma não se baseia apenas neste conceito. Por exemplo, as roupas que já possuímos no nosso armário também contribuem diariamente para o impacto ambiental da indústria da moda e é esse o tema da publicação de hoje. 

Mas, primeiro, porque é que as roupas que já possuímos têm um impacto ambiental tão importante?

Para começar, pelo seu curto tempo de vida. Em média, cada peça de roupa tem uma esperança de vida de 3 anos num armário típico, sendo que, ao fim deste tempo, é muito comum a sua colocação no lixo. Ora, não só a duração de cada peça é bastante curta (e não, na maioria das vezes nem sequer está relacionado com a qualidade da mesma) como o seu destino final tem um impacto gigantesco para o planeta. 

Além disso, se possuímos peças que forem produzidas através de processos não sustentáveis - desde o tipo de material usado até ao tratamento químico que levou - é muito provável que tudo isso tenha um impacto para o nosso corpo e para o ambiente sempre que utilizamos a peça em questão. Aliás, um dos processos onde isso mais se revela é quando lavamos a roupa. Para exemplificar, tomem o caso de uma peça feita de poliéster: cada vez que a lavas, vários microplásticos soltam-se da mesma e, dada a incapacidade das máquinas de lavar de filtrar estes organismos, acabam nos nossos esgotos, mares e tudo o que daí derivar. 

Sabendo tudo isto, já te deves questionar:
Então, como posso reduzir estes impactos?

Dica 1. Se uma peça do teu armário se estragar, procura uma forma de a arranjar para que possas voltar a utilizá-la. 

A maioria dos problemas que levam a que muita gente coloque uma peça no lixo podem ser, na verdade, facilmente resolvidos. Por exemplo, há uns anos, uma das minhas blusas favoritas teve o azar de ficar com um grande buraco na parte da frente... Era algo que se iria notar bastante se tentasse remendar, mas eu gostava tanto dela que não queria desistir. Assim, a minha mãe, com os seus dotes de costura, colocou uma fita que tapava o buraco e que, na verdade, acabou por dar bastante personalidade à peça e me fez gostar ainda mais de a usar!

Com um bocadinho de imaginação e, se necessário, com o auxílio dos dotes de costura de outra pessoa, é possível arranjar a maioria das nossas peças e assim prolongar a sua vida no nosso armário.

Dica 2. Quando já não há possibilidade de arranjar, a peça pode sempre ganhar uma nova vida.

Meter no lixo? Não, é a última das últimas das opções! As nossas peças podem sempre ganhar uma nova utilidade quando já não servem para estar penduradas no nosso armário.
- Uma t-shirt que ficou manchada? Pode ser o novo pano de limpeza.
- Um vestido sem fecho? Diz olá à tua nova capa de almofada.
- Umas calças rasgadas? Aprende a criar um saco de pano com elas. 

Dica 3. Lava menos as tuas peças e, quando o fizeres, usa temperaturas mais baixas. 

Na verdade, o ser humano comum lava as suas peças muito mais vezes do que elas realmente necessitam e, se já conhecemos os impactos negativos que podem vir dessa lavagem, porque não procurar reduzir? Da próxima vez que fores lavar as tuas calças de ganga, certifica-te de que estás a fazê-lo porque elas precisam ou porque mete-las para lavar é mais fácil do que ir pendurá-las de novo no armário.

No entanto, é óbvio que não podemos dispensar as lavagens a 100%. Assim, quando fores lavar a tua roupa, opta sempre por temperaturas mais baixas, pois está comprovada que tal diminui a proporção de microplásticos que se liberta.

Dica 4. Seca a tua roupa ao ar livre, sempre que possível. 

Esta dica é simultaneamente positiva para ti e para o ambiente! Secar a roupa ao ar livre em vez de recorrer a máquinas de secar poupa uma quantidade de energia considerável e até contribui para que as peças durem mais tempo, dado que estas máquinas tendem a danificar alguns materiais tipicamente utilizados na conceção de roupa.

Dica 5. Procura um sistema de filtragem de microplásticos.

Como referi no início, a maioria das máquinas de lavar são incapazes de filtrar estes organismos... Mas isso está a mudar! Cada vez mais é possível encontrar equipamentos que incluem um sistema de filtragem adequado a este realidade - por exemplo, o governo francês obriga que, até 2025, todas as máquinas de lavar vendidas em França tenham de revelar algum tipo de filtro que retenha microplásticos. Por isso, quando fores comprar a tua próxima máquina de lavar, não te esqueças de questionar este facto.

No entanto, eu tenho noção que não compramos máquinas de lavar todos os dias e, por isso, existem outras maneiras de criarmos um sistema de filtragem na nossa máquina, mesmo que este não faça parte da sua constituição. Uma das maneiras mais comuns é colocar, juntamente com as peças, um saco que funcione como filtro - já existem várias marcas que proporcionam este produto, mas o mais conhecido é o Guppy Bag. 



Assim sendo, apesar de ser preocupante sabermos que as peças que já possuímos têm também tanto impacto no ambiente, uma utilização consciente das mesmas é o passo essencial para que até esse impacto seja reduzido. Estas são apenas algumas dicas que resultam numa diminuição eficaz das consequências, mas há muito mais para aprender sobre este tema e essa informação estará sempre ao alcance de cada um - basta querermos!

xoxo,

M.

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quarta-feira, 12 de agosto de 2020

A Minha Jornada Anti-Fast Fashion


Depois de imensas publicações que sugerem a minha aproximação a uma via mais sustentável da indústria da moda, era fácil de perceber: estou numa jornada - uma jornada anti-fast fashion. No entanto, nunca vos expliquei o porquê, como começou ou quais foram as motivações que desencadearam uma mudança tão radical na minha vida... Porque sim, depois de 20 anos a vestir-me com um guarda-roupa 80% Zara, é óbvio que foi uma decisão difícil de tomar e, acima de tudo, de aplicar. Mas hoje venho contar-vos os detalhes desta história, que quero que leiam com atenção, espírito aberto e um coração pronto a aceitar a mudança que, a qualquer momento, se poderá desencadear dentro de vocês. 

Como tudo começou...

Os meus primeiros passos deram-se num conceito que, direta ou indiretamente, se interliga com a moda sustentável: o consumismo. Já vos falei diversas vezes desta publicação, mas foi em janeiro de 2018 que realizei a minha "tomada de posição" mais oficial, ao escrever-vos um post onde falava sobre como queria passar a utilizar as mesmas peças em diversos looks, para vos mostrar como era possível "reciclar um outfit". É engraçado como olho para essa publicação e ainda me identifico tanto com as palavras que escrevi há mais de dois anos atrás!

Dito e feito. A partir de 2018 comecei a reduzir bastante o meu consumo de moda, concentrando-me mais na criatividade e reutilização de peças em diversos looks - algo que ainda hoje me dá tanto gozo fazer! No entanto, nas poucas vezes em que ia comprar novas peças, essas compras eram sempre feitas nas lojas do costume... Zara, Pull&Bear, Mango e outras tantas eram os locais onde sempre me tinha habituado a encontrar as roupas que constituíam os meus armários e onde continuava a comprar, agora em menor quantidade.

E, um dia, tudo teve de caber numa mala... 

Admito que, depois daquela resolução de início de 2018, a minha posição manteve-se muito estagnante e nem a visualização de documentários tão famosos como o "The True Cost" me fizeram alterar os meus hábitos.

Mas em setembro de 2019 parti numa aventura que me mudou em todos os sentidos - e, como é óbvio, também a moda tinha de estar incluída. Fui de Erasmus para a República Checa com o arranque do meu terceiro ano de faculdade e, entre todas as preocupações que me podiam assolar nos dias antes da partida, apenas uma me fazia tremer: como é que vou viver seis meses apenas com roupa que cabe numa mala? Ao todo, levei pouco mais do que 30 peças. 30 peças para um verão quente de finais de setembro, um outono ameno e um inverno de neve e temperaturas negativas. E qual não foi a minha surpresa ao chegar ao final daqueles seis meses a sentir que todas as peças que levei tinham sido suficientes (aliás, que até tinha levado peças a mais!). 

Quando voltei, era uma pessoa diferente...

Chegar a casa, já em 2020, e deparar-me com um armário atolhado de peças foi, provavelmente, um dos meus momentos-luz pois, passados poucos dias, já dava por mim a tirar e tirar e tirar e tirar... Ao todo, tirei mais de 60 peças que vendi em mercados de segunda mão ou doei a quem mais precisava delas. 

Ao mesmo tempo que combater o meu consumismo se tornava numa constante da minha vida, comecei a navegar pelo conceito da moda sustentável e foi aí tudo se começou a desenrolar. Aos poucos, comecei a descobrir o que estava por detrás da indústria de fast fashion, seja ao nível ambiental ou social, e senti, acima de tudo, que os meus valores começavam a falar cada vez mais alto e eu já não queria ser cúmplice daquilo que conhecia. Têm razão quando dizem que conhecimento é poder... Neste caso, conhecimento era também responsabilidade e estava nas minhas mãos escolher se queria ignorar, aceitando tacitamente o que se desenrolava perante os meus olhos, ou tomar uma ação. Escolhi tomar uma ação. 

De que lado da moda é que eu quero estar?

Neste momento, encontro-me a pouco mais de um mês de me tornar oficialmente numa estudante de moda e frequentemente me pergunto: de que lado da indústria é que eu quero estar? Do lado fácil, que trará as suas consequências a médio/longo prazo, mas que de momento é uma indústria de milhões de dólares? Ou do lado difícil, aquele que exige uma mudança comportamental e uma reeducação? Pelas publicações que têm visto nos últimos tempos, provavelmente conseguem perceber que lado escolhi.

Escolhi mudar.
Escolhi reeducar-me.
Escolhi seguir os meus ideais.
Escolhi iniciar uma jornada anti-fast fashion.

xoxo,

M.

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quarta-feira, 5 de agosto de 2020

Comprar em Segunda Mão: As Melhores Dicas | Versão Lojas Online


Depois de uma versão dedicada às lojas físicas, chegou a hora de abordarmos o outro lado da indústria da moda em segunda mão: o comércio online. Não podia deixar de vos admitir que, apesar de reconhecer todas as maravilhas por detrás do e-commerce, enquanto consumidora tenho um especial apego ao físico. Poder ver a peça, tocar-lhe, apreciar montras... Tudo isso ainda mexe comigo. Não obstante, reuni algumas dicas focadas no universo online - dado o seu crescimento e popularidade entre a maioria dos consumidores - que permitem realizar compras mais inteligentes em segunda mão. Desde redes sociais a sites de compra e venda, se pode ser comprado através um clique, então está incluído nesta publicação. 

1. Usa os filtros a teu favor

Contrariamente às lojas físicas, uma das grandes vantagens do online é que não precisas de ver cada peça para descobrires algo que se adeque a ti. Na verdade, os filtros (de tamanho, cor, tipo de peça, etc.) permitem-te fazer uma pesquisa bastante mais rápida e eficaz, sem o medo de deixares alguma coisa por ver. 

No entanto, não sejas também demasiado restritivo naquilo que procuras. Por exemplo, relativamente ao tamanho, filtra sempre as peças através de um intervalo - ou seja, se vestes o 38, inclui também os filtros 36 ou 40; ou, com as cores, inclui tons semelhantes - se procuras algo castanho, inclui os laranjas ou os amarelos. Isto porque tanto as peças podem estar mal categorizadas, como algo que se encontra noutra categoria pode também adequar-se àquilo que procuras.


2. Mantém-te "online"

Todos sabemos que os melhores achados rapidamente desaparecem. Não só a procura por peças em segunda mão tem crescido imenso, como o tráfego de um site ou de uma rede social consegue ser muito superior ao número de pessoas que estão numa loja. Assim sendo, é importante manteres-te atualizado e ires refrescando a página das tuas lojas favoritas.

Vários sites dão-te a capacidade de colocares alertas quando uma peça nova chega ou, no caso de redes sociais como o Instagram, podes sempre ativar as notificações das tuas lojas secondhand favoritas. 


3. Aproveita vendas espontâneas

Por vezes, e inspirando-me principalmente no Instagram, é muito comum uma pessoa que regularmente não vende as suas peças fazer uma venda espontânea - eu própria já o fiz! E, para ser sincera, é neste tipo de vendas que se encontram as melhores oportunidades... Ora, tendo em conta que esta venda será realizada (ou anunciada) nas redes sociais, é sempre positivo seguirmos as contas das pessoas que mais nos inspiram no mundo da moda e cujo estilo se assemelha ao nosso. Nunca se sabe, principalmente agora que a venda de roupa em segunda mão se tornou tendência, quando nos podemos deparar com uma closet sale.


4. Protege-te de fraudes

Todas as coisas positivas têm o seu lado negativo associado e, no caso das lojas online, a possibilidade de nos encontrarmos com uma fraude é cada vez maior. Apesar de ser difícil protegermo-nos a 100%, existem algumas iniciativas que podemos tomar quando compramos online uma peça em segunda mão:
  • Procurar feedback de outros clientes (muitas vezes as próprias lojas disponibilizam esse feedback para maior confiança);
  • Pedir uma foto da encomenda antes de ser enviada;
  • Caso persistam as dúvidas, pedir comprovativo de envio através do talão dos CTT ou da transportadora;
  • Nas redes sociais, tirar um print screen à conta que nos está a vender as peças e às mensagens que comprovam o negócio, para constituírem provas caso essa conta nos bloqueie no futuro. 
____________________________________________

Depois das dicas para lojas físicas e online, ficariam apenas a faltar dicas para os swap markets; no entanto, ainda não tive a oportunidade de experienciar este método de troca e, por isso, ainda não consigo reunir dicas suficientes para partilhar convosco.

Se quiserem acrescentar alguma dica, seja relativamente às lojas físicas, online ou swap markets, terei todo o gosto em ler-vos no comentários e aprender com as vossas experiências!

xoxo,

M.
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Editorial de Dezembro

Editorial de Dezembro
Um dos meus meses do ano favorito chegou. Gosto tanto da chegada do inverno, das tardes à lareira, de ver a árvore de Natal a brilhar no canto da minha sala. Há algo mais mágico do que isto? Não, por isso agarra a tua caneca de chocolate quente e aproveita os artigos deste mês.

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