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M's Journal

quarta-feira, 24 de junho de 2020

Essenciais para um Armário Profissional


Acabar a licenciatura e entrar no mundo profissional tem sido, para mim, uma aprendizagem aos mais diversos níveis. Aliás, até na moda tenho sentido que tenho imenso para aprender - não só porque, de certa forma, tenho passado os últimos meses a redescobrir o meu estilo, mas também porque sinto que o meu armário atual não se adequa a 100% ao mundo onde quero entrar nos próximos tempos. Nesse sentido, decidi que seria interessante explorar convosco a vertente mais profissional de um armário e juntos descobrirmos os essenciais e algumas inspirações de como podemos dar um upgrade ao nosso guarda-roupa da faculdade. 

Peças Essenciais

Camisa ou Blusa Branca

Pode parecer um cliché começar esta lista com a tão famosa camisa branca, mas, na verdade, se resiste ao passar dos anos e das tendências, é porque haverá algo nela que a torna num verdadeiro essencial. É que quando penso num look profissional e adequado ao escritório, é para um conjunto com camisa branca que o meu pensamento foge logo... Para além de ser uma peça clássica, ninguém pode dizer que não é das peças mais versáteis que podemos ter no nosso armário! É só juntar o útil ao agradável!


Calças Direitas

Esqueçam as mom jeans, boyfriend jeans, slim jeans e todas essas variações de calças de ganga que têm revolucionado a indústria da moda nos últimos anos. Numa grande maioria dos ambientes profissionais, é preferível trocar as jeans por um outro modelo - as calças direitas. Também conhecidas como calças de fato, estas não precisam de estar necessariamente associadas a essa imagem típica e conservadora, pois é sempre possível dar-lhes um twist com uma cintura subida, um bom cinto ou até uma bainha mais curta. Relativamente à cor, o nude ou o preto são os tons que melhor completam esta peça.


Conjunto de Fato

Tinha de incluir esta peça (ou peças) aqui pois, se os fatos também têm lugar nas publicações de tendências, não poderia excluí-los dos essenciais para um armário profissional. Se o ideal de um fato parecia um pouco démodé há uns anos, hoje em dia as mil e uma variações deste conjunto tão icónico fizeram com que voltasse à ribalta dos armários, principalmente daqueles que tendem para se inserir em ambientes mais formais. Neste momento, não há regras: cor, modelo, tecido, padrão... Tu é que escolhes!


Blazer preto

Mais um clássico que parece não ter descanso nos nossos armários e que, para mim, é um essencial em qualquer ocasião. Ora, quando falamos de armários profissionais, ainda mais destaque esta peça tem, principalmente tendo em conta o quão bem se conjuga com as restantes peças. Apesar de ter colocado a cor preta como essencial, também acredito que haja espaço para as mais diversas cores e padrões... Por exemplo, no outono, uma das minhas maiores manias é usar blazers de padrão xadrez!



Acessórios Essenciais

Mala "estruturada" de tamanho médio creme

É um pouco difícil descrever a mala que melhor se adequa ao mundo profissional, mas eu optaria por uma mala estruturada, isto é, uma mala já com uma forma definida (de preferência quadrada ou rectangular). Isto porquê malas sem forma tendem a enquadrar-se melhor em ambientes mais descontraídos, como a tote bag para ir às compras, ou o saco de praia tão típico de verão. A cor, por sua vez, é mais opcional, mas eu optaria por um creme por ser aquele tom que se adequa a t-u-d-o e a tudo mesmo sem exceção.


Stilettos de verniz

Para sapatos, e caso o ambiente em questão seja amigável para saltos altos, serão os stilettos quem deve integrar o teu armário. E mesmo para quem não se sente tão confortável de saltos, as versões de kitten heel podem ser uma boa opção, pois aliam a elegância ao conforto. Para manter o toque clássico, aconselho a versão verniz destes sapatos e pode até ser aqui onde vão adicionando pops de cor ao vosso look - ou então não, e mantemos o registo de cores neutras que também tanto me apaixona. É mesmo uma questão de gosto!


Atitude Essencial

Por fim, queria só dizer que, no fundo, não te esqueças de que és tu quem "faz" as tuas roupas. Por muito que uma peça possa não parecer ser nada de especial, é a forma como tu a usas que lhe traz a graça e a beleza que tanto procuras - a confiança é mesmo o melhor acessório que podes ter. 

Fazer uma mudança tão radical de armário pode ser difícil e, ao início, pode parecer que te tens de encaixar num estilo que não é o teu. Mas, não te esqueças: há sempre uma forma de colocar o teu estilo nos pormenores, na forma como conjugas as peças e em tudo o resto. Não é o teu estilo que se deve adaptar a estas peças, mas sim tu quem deve adaptar este novo armário ao teu estilo. Com um pouco de criatividade e inspiração, tudo se consegue!

Há alguma peça que gostarias de adicionar a esta lista?
Ou alguma que retiravas?

xoxo,

M.

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quarta-feira, 17 de junho de 2020

Tendências de Verão 2020


Se há algum tipo de publicação que não pode faltar aqui pelo Blog é, sem dúvida, as tendências de cada estação - pois, apesar de eu não ser uma pessoa que define o seu estilo segundo aquilo que está "na moda", gosto sempre de analisar as peças que definem cada estação, pesquisar inspirações e, possivelmente, inspirar-vos também. Este ano decidi separar as tendências de primavera das de verão pois, na verdade, quando fiz a última publicação parecia que ainda não fazia sentido falar sobre roupas para o calor mas, passados alguns meses, até já a praia nos chama.

Assim, hoje vamos falar sobre as cinco grandes tendências da estação que, para mim, se destacaram e às quais eu própria irei procurar aderir! 


| Fatos com Calção |
Eu sei, parece que em todas as publicações de tendências que faço os fatos têm de estar sempre presentes - mas, na verdade, são um conjunto icónico e que, apesar de ser clássico e formal, tem mostrado a capacidade de se reinventar como uma peça do dia-a-dia.

Este verão, são os fatos de calção quem domina o streetstyle. São, claramente, bastante mais frescos, mas revelam também um twist mais jovem e divertido que geralmente não esperamos deste tipo de peças. No meu coração estão os fatos de tons neutros, geralmente monocromáticos e sem grandes padrões, e que também se podem juntar à tendência do ponto seguinte... Como se costuma dizer, é juntar o útil ao agradável!

| Linho |
É daqueles tecidos que me trazem a sensação de amor-ódio mas que, no fundo, estão sempre presentes nos meus looks de verão.

Por um lado, adoro a sensação leve, fluída e "fácil" que o linho traz a um outfit. Por outro lado, a perfecionista dentro de mim não consegue aceitar o facto de que basta sentar-me numa cadeira para me levantar e ter as calças todas enrugadas. No entanto, talvez devesse aprender desapegar-me dessa preocupação e concentrar-me mais no facto de que este é um material com o qual consigo criar os melhores looks de verão.


| Transparências |
Apesar de ser uma tendência que nem sempre é considerada como sendo compatível com estilos mais elegantes, sou da opinião de que, quando bem usada, é o je ne sais quoi que tantas vezes procuramos.

Seja como um pequeno apontamento de uma peça ou até uma peça inteira conjugada com um top mais sóbrio, sou muito adepta de looks com transparências, principalmente nesta estação do ano. Aliás, até em vestidos mais formais já cheguei a colocar pequenos detalhes de transparência que acabaram por ser o destaque que a peça necessitava. 


| T-shirts com Ombreiras |
De todas, esta será provavelmente a tendência a que, pessoalmente, não irei aderir, não porque não gosto, mas porque sinto que seja uma daquelas tendências mais "passageiras". E sim, eu sei que todas as tendências definem precisamente isso - o zeitgeist, o espírito do tempo - mas é impossível ignorar que umas são bastante mais frequentes do que outras.

Agora, falando mais precisamente da trend em questão, sinto que t-shirts com ombreiras são o complemento perfeito à tendência do oversize que já nos acompanhava há umas boas estações. Para além disso, adoro ver esta peça tipicamente mais masculina conjugada com toques elegantes e femininos, como calças direitas de cintura subida e um bom par de stilettos. 





| Sandálias com Salto |
Para terminar, tinha de adicionar um acessório a esta lista e não podia deixar de ser uma das minhas tendências favoritas de todo o sempre, e que deixa o meu coração a palpitar sempre que volta à baila - sandálias de salto!

Os mini saltos são, desde já, algo que nos tem vindo a acompanhar desde estações anteriores, mas que, agora, se transpõem para um tipo de calçado mais fresco e adequado ao verão. Nomeadamente devido à influência da Bottega Veneta, sandálias com uma base quadrada são as preferidas para o streetstyle e o mundo da moda. Para além disso, atilhos que acompanhem o subir da perna estão também de volta!



E estas são as minhas tendências favoritas para a estação que se aproxima. Gostavam de acrescentar algo a esta lista? Eram capazes de usar todas estas peças e estilos ou há alguma que preferem manter afastada do vosso armário?

xoxo,

M.

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quarta-feira, 10 de junho de 2020

Deve a Moda Intervir na Política?


O homicídio de George Floyd no passado mês e consequente reacender da campanha ativista "Black Lives Matter" levou, mais uma vez, a fazer-nos questionar sobre qual deve o posicionamento da moda - e das suas marcas - em questões político-sociais que levantam dois lados bastante antagónicos. Ou seja, se as marcas de moda devem efetivamente posicionar-se num dos lados da linha ou se, pelo contrário, é preferível encontrarem um meio termo.

Esta é uma questão nada recente, e enquanto uns acreditam que a moda é demasiado superficial para poder abordar assuntos tão complexos da nossa sociedade, outros utilizam esta indústria como uma arma ativista, recheada de ideais políticos. Basta, por exemplo, recuarmos até 1966, aquando da criação do Le Smoking por Yves Saint Laurent, para percebermos como um simples fato conseguiu deixar uma marca tão vincada no caminho da luta pelos direitos das mulheres. Ou, mais recentemente, como os acontecimentos despoletados pela morte de um cidadão negro pelas mãos de polícias americanos levaram à união, através de uma campanha publicitária, de duas marcas historicamente rivais na inústria: a Adidas e a Nike. No entanto, mesmo face ao pedido desesperado da comunidade mundial pela tomada de uma ação conjunta anti-racista, muitas foram as marcas que preferiram não se pronunciar sobre a questão, deixando os seus consumidores sem uma resposta clara sobre os seus ideais.

Imagem representativa da campanha ativista a favor do movimento Black Lives Matter da Nike e Adidas.

Mas, afinal, deve uma marca ter ideais políticos?
E, se os tiver, quais são as melhores maneiras de os demonstrar?
O que leva uma marca a preferir não se pronunciar em situações de injustiça social?

A Moda Deve Andar de Mãos Dadas com a Política
Argumentos Contra
  • Sempre que uma marca tomar um partido, as pessoas com opiniões contrárias irão deixar de consumir a marca em questão. Obviamente que, face a uma questão fragmentária, diferentes consumidores terão opinião diversas - logo, o facto de uma marca se colocar de um dos lados da linha levará consequentemente ao afastamento dos consumidores que não concordam com a posição tomada. E este é o principal motivo pelo qual as marcas escolhem não se pronunciar face a questões políticas, pois não querem que nenhum dos seus clientes diminua o seu consumo (ou deixe de consumir) devido a questões alheias à própria marca.
  • A superficialidade da moda não permite à indústria entrar em questões fora da sua esfera de interesses. Um argumento mais comum aos consumidores da indústria, mas que, mesmo assim, são uma forma das marcas se "desculparem" face a uma não-tomada de posição. Na verdade, a ideia de que a moda é uma indústria extremamente superficial (pois apenas se baseia em roupa e aparências, segundo os defensores deste argumento) é aquilo que a afasta de sequer pensar em se pronunciar relativamente a questões sociopolíticas, dado não ter a legitimada de tomar um partido.

Argumentos a Favor
  • A moda pode ser uma forma eficaz de ativismo. São várias as marcas que se associam a determinadas causas e que acabam por criar coleções ou produtos ligados/as aos ideais que defendem. É interessante ver como uma campanha publicitária ou até mesmo uma peça na passerelle podem criar um burburinho tão grande na sociedade, colocando muitas vezes questões importantes e pertinentes em cima da mesa. Hoje em dia, é possível ver vários exemplos de moda ativista e é algo cada vez mais recorrente, principalmente entre criadores mais jovens.
Coleção da designer portuguesa Micaela Sapinho para a secção Sangue Novo da ModaLisboa (2016).

  • As marcas devem usar a sua voz, influência e plataformas para abordar problemas e injustiças sociais. Mais dentro do contexto dos últimos dias, é importante destacar o acesso que a maioria das marcas tem a plataformas com uma tão grande influência. Consequentemente, estas sentem-se na obrigação de utilizar essa influência para o "bem" - isto é, levantar a sua voz face a questões de injustiça ou problemas sociais. Tudo isto pode ter um papel bastante pertinente e, neste caso, uma tomada de posição poderá mesmo levar a mudanças de comportamento significativas, seja entre consumidores, empregadores, trabalhadores ou marcas concorrentes.

A Minha Opinião

Deve a moda andar de mãos dadas com a política? No meu ponto de vista, sim e não, pois depende do que está em jogo. 

Quando estamos perante situações de problemática social, que, direta ou indiretamente, afetam uma grande parte da população, é importante que as marcas tenham a consciência de que têm uma voz e uma influência que podem - e devem! - utilizar para o bem comum. Em muitos casos, a moda tem a capacidade de se inserir numa onda ativista poderosa e eficaz, não só pelo peso que tem na sociedade, mas também pela forma como a sua posição afetará as restantes marcas da indústria e os seus consumidores. Quando a sua posição tem a capacidade de marcar a diferença na situação atual, é quando esta deve ser tomada. 

No entanto, não acredito que esta seja sempre a realidade... Nem sempre uma injustiça social está em causa - e quando não está, é quando as marcas não devem tomar um partido. Escolher e afirmar uma posição política apenas porque sim é algo que poderá resultar numa divisão acentuada do mercado e de quem consome os seus produtos, afastando muitas vezes clientes, fornecedores e patrocinadores. Até não estar em causa um bem social comum (ou inerente à indústria da moda), as marcas não devem fincar o seu pé num dos lados da linha, a não ser que essa posição política seja, à partida, uma parte do ADN da marca, pois aí a história é diferente. 

E qual é a tua opinião? Deve ou não a moda complementar e intervir em situação políticas atuais? 

xoxo,
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quarta-feira, 3 de junho de 2020

"Greenwashing": Quando a Sustentabilidade se Torna uma Estratégia de Marketing


Há uns dias, partilhei no meu Instagram (@maryjournal) uma imagem onde se falava sobre as várias formas de fazer "greenwashing" - um conceito que, na verdade, eu própria desconhecia até ao momento. Recebi algumas mensagens da vossa parte, que se dividiam entre os curiosos que também queriam aprender um pouco mais e aqueles que tinham já uma opinião bastante fincada sobre assunto, e foi assim que percebi a relevância deste tema e o porquê de ser uma ótima escolha para trazer até ao M's Journal.

Assim, eu própria realizei a minha pesquisa e consegui criar um pequeno "manual" sobre greenwashing e o seu impacto na nossa vida.

Greenwashing: O que é?

Greenwashing é o nome dado às campanhas publicitárias realizadas por uma determinada marca (independentemente da sua categoria), onde um produto ou uma coleção é publicitado/a enquanto algo ético ou sustentável quando, na realidade, não o é.

E porque é que uma marca faz greenwashing...?

É uma boa questão, mas a resposta vai ao encontro do principal objetivo do comércio em geral: vender mais e ter maior lucro. Hoje em dia, a mudança na mentalidade e comportamento dos consumidores obrigou muitas marcas a seguir caminhos mais ecológicos, de modo a acompanhar as inovações do mercado. Mas criar produtos mais sustentáveis é difícil... E mais caro! Daí a procura por juntar o melhor dos dois mundos (isto é, poder dizer que determinada marca tem preocupações ambientais, de modo a atrair o segmento de consumidores que se rege por esses ideais, sem nunca precisar de aumentar o custo de produção ou mudar o que quer que seja).

Greenwashing: Exemplos práticos na moda

Como disse, este é um conceito que se pode aplicar a todas as categorias de marcas. No entanto, vou recorrer à moda para exemplificar o resto desta publicação.

Exemplos de greenwashing em marcas de moda (inspirado na publicação do site de notícias "Business of Fashion"):
  • Quando a marca identifica a sua coleção ou o seu produto como "sustentável", "ético" ou "amigo do ambiente" quando, na verdade, não o é. Recentemente, publiquei um vídeo no meu canal onde partilho convosco os custos de produção de uma peça da Zara que afirmava ser produzida de uma forma mais sustentável... Bem, essa peça encaixa-se perfeitamente neste exemplo e, se quiserem perceber porquê, podem ver o vídeo "O que não sabes sobre as peças que tens no teu armário".
  • Quando uma marca não especifica propositadamente os materiais/formas de produção de uma peça ou não tem maneira de comprovar a etiqueta "sustentável" que coloca nos seus produtos. Sabemos que a H&M têm uma coleção dita "consciente", mas, em realidade, conhecemos alguma coisa sobre essas peças para que seja possível confirmar esta etiqueta que lhe foi atribuída? Não, uma grande parte da forma como cada peça de roupa desta coleção é produzida é escondida ao consumidor, não existindo grandes provas da sua "sustentabilidade". 
  • Quando uma marca afirma não utilizar um determinado material/técnica de produção nas suas peças que, previamente, já era ilegal ou não-utilizado. Um exemplo disso é o caso dos CFCs ou cloroflurocarbonetos - este é um componente que antigamente era utilizado para a produção de roupa mas que contribuía imensamente para o aumento do buraco na camada de ozono. Ora, já há mais de 30 anos que este componente foi banido da indústria da moda e, mesmo assim, continuamos a encontrar marcas que afirmam que as suas peças estão livres de CFCs.
  • Quando uma marca sugere que um produto é sustentável e apenas um dos componentes ou passos de produção o é. Se um produto da Zara é produzido numa fábrica em Portugal, onde os salários são éticos e a produção não é extremamente poluente, mas vai buscar o seu algodão a quintas da Índia onde os trabalhadores são pagos uns míseros cêntimos e o algodão é, depois, geneticamente modificado... Peço desculpa, mas não, não lhe podem colocar a etiqueta do sustentável.
Greenwashing: Como evitar

Não existe uma fórmula mágica de como podemos fugir a esta estratégia de Marketing... No fundo, precisamos de estar atentos e ter um olhar crítico face às marcas que consumimos. É importante sermos nós quem descobre a informação, em vez de absorvermos aquilo que a marca nos diz. Por exemplo, se pensarmos bem em campanhas como a de reutilização de roupa usada da H&M, percebemos exatamente quais são as suas falhas e o porquê de não serem assim tão sustentáveis: ora, esta marca paga-nos um x valor por cada vez que lá deixamos a nossa roupa que já não usamos; no entanto, onde podemos gastar esse valor? Apenas na loja. A loja tem, no geral, uma produção e uma mentalidade sustentáveis? Não. Então toda a campanha cai por terra, porque, afinal, já não estamos a ser assim tão amigos do ambiente como pensávamos.

Gostava muito que me dessem a vossa opinião sobre este tema - se sentem que já foram vítimas desta estratégia de Marketing ou se, no fundo, nem acreditam muito neste conceito. O que me dizem?

xoxo,









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Editorial de Dezembro

Editorial de Dezembro
Um dos meus meses do ano favorito chegou. Gosto tanto da chegada do inverno, das tardes à lareira, de ver a árvore de Natal a brilhar no canto da minha sala. Há algo mais mágico do que isto? Não, por isso agarra a tua caneca de chocolate quente e aproveita os artigos deste mês.

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