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M's Journal

quarta-feira, 29 de julho de 2020

Comprar em Segunda Mão: As Melhores Dicas | Versão Lojas Físicas


Comprar em segunda mão é uma indústria que tem verificado um crescimento exponencial dentro do mundo da moda e que, por isso mesmo, não pode ser ignorada. Na verdade, são bastantes os benefícios por detrás desta reutilização de peças, sejam ambientais ou até mesmo sociais, mas essas questões ficarão para debater num futuro próximo. Até lá, é impossível negar que qualquer amante de moda tem-se sentido tentado a espreitar as melhores oportunidades nestas lojas e, assim sendo, decidi criar um guia que ajudará qualquer pessoa a encontrar os melhores achados second-hand. Hoje, irei debruçar-me sobre as lojas físicas.

1. Não tenhas medo de mexer e remexer

Quando vou a uma loja física em segunda mão, faço questão de virar e revirar todos os cabides que se encontram à minha frente. Contrariamente a uma loja de roupa normal, as peças não se encontram dispostas de modo a aliciar os consumidores, tornando-se quase numa caça ao tesouro onde temos de ser nós a encontrar a relíquia final. Por isso é que é tão importante vermos cada peça, em vez de desistir após ver uma manga menos bonita no cabide. 


2. Segue o teu esquema de cores

Como é óbvio, se seguirmos a dica anterior à risca serão necessárias horas e horas até vermos todo o conteúdo da loja. Por isso mesmo, eu limito-me a procurar peças nas secções de cores que me interessam e que se enquadram no meu armário - não só porque o meu próprio estilo tem um esquema de cores já pré-definido, mas também porque as cores são muito mais facilmente reconhecíveis num cabide do que um formato ou um tamanho.


3. Todas as secções contam

E se numa loja típica de fast fashion eu me limito à secção de mulher, numa loja em segunda mão esse limite desaparece por completo. Secção de homem, de criança, de pijama e o que houver... Os melhores achados não escolhem estilos e quem sabe se não poderás encontrar um top de renda perfeito para looks do dia a dia, mas que alguém usava como pijama!


4. Decora detalhes associados às marcas que queres encontrar

Para quem procura marcas específicas em lojas de segunda mão, esta dica é essencial. Apesar de não me regular muito por marcas ou símbolos, quando passo pela secção das calças de ganga gosto sempre de espreitar se há algum par de Levi's... E como faço para não demorar uma eternidade? Decoro o formato dos bolsos de trás (cada marca de calças de ganga revela um design específico para os bolsos de trás que é repetido em todos os modelos) e assim consigo descobri-las muito mais rapidamente!



5. Dica extra: Leva o teu próprio saco

Esta não é propriamente uma dica essencial, mas não deixa de ser importante. Se estamos a fazer compras em segunda mão e sabemos os benefícios ambientais que advêm dessa escolha, porque não sermos coerentes e levarmos também um saco reutilizável? Tenho a certeza de que não custa nada e fará uma diferença gigantesca para o ambiente.

____________________________________________________________________________

Costumam fazer compras em segunda mão? Eu gosto bastante e admito que tem sido dos poucos sítios onde tenho comprado peças nos últimos meses. Não há melhor sensação do que encontrar um bom achado, a um preço acessível e que irá encontrar no nosso armário uma nova casa!

xoxo,

M.

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quarta-feira, 15 de julho de 2020

Vamos Falar Sobre Hauls


Foi em janeiro de 2018 que lancei a minha primeira opinião sobre este assunto. Nessa publicação, que vos deixo aqui, falei sobre algumas mudanças que iriam passar a ocorrer no M's Journal, sendo o fim dos hauls uma delas. Na verdade, eu nunca fui muito uma pessoa que gostasse de publicar esse tipo de conteúdo baseado nas minhas compras recentes - gosto mais de mostrar o que consigo fazer com aquilo que tenho - e à medida que os anos foram passando, passei a fincar ainda mais esta opinião... Assim aviso já: hoje vamos falar sobre hauls, um tipo de conteúdo face ao qual sou completamente contra. Nesta publicação, irei explicar o porquê.

Mas vamos começar pelo início...
O que é um haul?

Um haul é um conteúdo digital onde mostramos as nossas compras recentes. Pode ser de moda, de maquilhagem, de decoração e mil e uma coisas mais. É particularmente popular na plataforma YouTube, sendo um dos tipos de vídeos da comunidade de moda e beleza tipicamente com mais visualizações. Na área da moda e beleza, é possível distinguir dois tipos deste conteúdo: hauls com produtos tendencialmente mais baratos, pertencentes a lojas de fast fashion, e hauls de luxo que, tal como o nome indica, se centram em marcas de luxo. 

Hauls e Consumismo

É óbvio que são dois conceitos ligados inerentemente um ao outro. tendo em conta que este tipo de conteúdo digital se baseia em atitudes consumistas. Enquanto criadora de conteúdos, antes de ter seguido por uma via mais sustentável, eu própria me sentia muitas vezes obrigada a adquirir peças novas apenas para ter um conteúdo para partilhar com o meu público... E acreditem que a minha atitude não é um caso isolado no mundo digital, muito pelo contrário.

Sendo assim, porque consumimos? Consumimos moda porque gostamos da peças e precisamos delas no nosso armário? Ou consumimos moda porque é um conteúdo que tem bons resultados nas redes sociais e pode ser visto como um "investimento"?

Hauls e Reações no Público

E tal como falamos em consumismo da parte dos criadores de conteúdo, é obrigatório falarmos sobre consumismo em quem os vê... Porque o grande objetivo de um haul é gerar mais uma onda de compras. As reações em quem vê um haul podem ser muito variadas e nem toda a gente que acompanha este tipo de conteúdo fá-lo com o intuito de adquirir futuramente peças de roupas para si; no entanto, a vontade de comprar cresce na maioria das pessoas que estão por detrás de cada visualização. 

Enquanto consumidora também, é-me fácil de admitir que sempre que vejo um haul fico com vontade de ir às compras, mesmo que não seja para comprar as peças que visualizei. Aliás, o facto de, hoje em dia, as peças de roupa serem cada vez mais acessíveis torna esta vontade ainda mais concretizável... Consumir está crescentemente ao nosso alcance. Mas qual o preço disso? Para o ambiente, para nós, para a nossa carteira. Uma vez tentei responder a isso: peguei num haul e numa calculadora e fez as contas ao dinheiro que havia sido gasto após 10 minutos de vídeo... E se eu inicialmente tinha ficado com vontade de fazer compras, aquele resultado final fez-me pensar de outra maneira. 

Porque sou contra

No fundo, considero-me verdadeiramente contra a realização deste tipo de conteúdos (ou, pelo menos, no formato que vemos hoje em dia). Em primeiro lugar, acho que o intuito por detrás de um haul é errado: este não devia provocar uma sensação de precisar de peças que, na verdade, não fazem falta nenhuma. Em segundo lugar, sinto que muitos criadores de conteúdos sentem-se obrigados a consumir apenas para ter algo que mostrar nas suas redes sociais - e esta mentalidade precisa de ser mudada... Em vez de comprarmos para mostrar, porque é que não podemos mostrar o que conseguimos fazer com o que já temos? E, em terceiro e último lugar, a mentalidade consumista precisa de ser alterada e isso só será possível com o esforço conjunto de quem cria conteúdo e de quem vê.


Vocês consumem ou criam hauls? Se sim, adorava ler a vossa opinião sobre este assunto para podermos criar um debate nos comentários.

xoxo,

M.
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quarta-feira, 8 de julho de 2020

Porquê Comprar Local?

StreetArtNews, Leiria, 2019

A passagem para a preferência do local é uma mudança cada vez mais comum entre a nossa geração. Todos os dias dizem-nos para deixarmos os shoppings e passarmos a apoiar as lojas pequenas da nossa cidade, dizem-nos que temos de comprar a camisola de 30€ daquela marca do Instagram em vez da camisola de 15€ da Zara. Mas porquê? Porque é que nos dizem que temos de mudar os hábitos que adquirimos e aprendemos ao longo da nossa vida?

Eu faço parte do grupo das pessoas que vos diz tudo isso, mas entendo a dúvida - eu própria a senti ao início. Sempre comprei na Zara, na Bershka, na Pull&Bear... Porquê parar? Porquê mudar? Porque é que algo que ontem era normal hoje tem de ser negativo?

Hoje, percebo porquê. Hoje, depois de muita pesquisa e reeducação poderia estar mais de 30 minutos a escrever-vos sobre as vantagens desta mudança. E, hoje, também vos quero transmitir *quase* tudo o que aprendi neste processo, para que conheçam também o porquê.

Ao comprares local...


... o teu dinheiro tem mais impacto.

Uma das coisas que a pandemia nos ensinou foi o impacto que os nossos hábitos de compras têm nos pequenos negócios da nossa aldeia, da nossa cidade, do nosso país. E estes negócios têm caras - são famílias com vidas semelhantes às nossas, que vivem e enfrentam problemas diários parecidos aos que nós enfrentamos, são pessoas com quem nos podemos cruzar na rua e dizer "bom dia", são uma parte essencial do nosso país e da nossa cultura.

Quando compramos local, sabemos que o nosso dinheiro está a possibilitar a compra de materiais escolares de uma criança ou a colocação de mais uma refeição na mesa. Quando compramos na Zara, estamos a contribuir para que o senhor Ortega passe para o top 5 dos homens mais ricos do mundo. 

... poupas o Planeta de muita poluição.

Na Índia recolhe-se o algodão, no Bangladesh realiza-se a produção, em Itália colocam-se os acabamentos finais (e, já agora, uma etiqueta a dizer "Made In Italy") e depois distribui-se para as lojas de todo o mundo... Este é o percurso típico de uma peça de roupa de uma multinacional e, apesar de haver muito mais que contribui para a poluição produzida pela indústria da moda, só no setor dos transportes a conta faz-se sozinha.

Ora, quando compramos local, muitas vezes a peça não chegou sequer a sair do nosso país. Pode ter ido de uma fábrica a outra, ou da fábrica à loja, mas nem vale a pena comparar o impacto disso a uma deslocação intercontinental. 

... dinamizas o teu país.

Toda a gente gosta de ver a sua cidade cheia de vida, de cultura, de iniciativas que nos fazem dizer que vivemos num local dinâmico - mas nada disto aparece do céu, pois, para receber, também precisamos de dar. Se geralmente não frequentas as lojas de comércio local que te rodeiam, como esperas que a tua cidade consiga os recursos necessários para evoluir?

Comprar local cria novas oportunidades de trabalho. Comprar local cria mais empreendedorismo. Comprar local cria mais vontade de realizar iniciativas. Comprar local cria crescimento nos mais variados setores. Comprar local cria... e depois nós recebemos os frutos daquilo que criámos. 

... a tua roupa tem mais qualidade.

Já debati esta questão diversas vezes, nomeadamente quando falei do modo de produção das lojas de fast fashion, mas tinha de voltar a referi-la nesta publicação. Na verdade, uma das coisas que mais me apaixona no comércio local é poder sentir bons tecidos na minha pele, é poder olhar para uma peça e saber que irá estar anos e anos no meu armário, é poder ter a certeza de que, daqui a dois meses, não terei de andar a coser pequenos buracos nas minhas camisolas. 

Obviamente que comprar local não é por si só um selo de qualidade; no entanto, ao ver o quadro geral, é muito mais provável adquirires peças que foram realizadas com materiais e modos de produção de qualidade quando compras numa pequena loja do que numa multinacional onde o objetivo principal é conseguir custos de produção cada vez mais baixos.

... manténs vivas técnicas e conhecimentos.

Recentemente li num artigo que uma das espécies que mais está em risco de extinção são os conhecimentos relativos às técnicas de produção de roupa - nomeadamente conhecimentos mais específicos a uma cultura e que geralmente são passados de geração e geração. Com a industrialização do setor da moda, muitas máquinas vieram substituir as mãos que antes criavam as peças que vestimos e com isso veio um maior desconhecimento de técnicas tão específicas e essenciais à nossa identidade enquanto nação. 

Felizmente, no comércio local, ainda existem lojas que mantêm vivos esses conhecimentos, mas são cada vez mais escassos e merecem ser preservados, nem que seja por serem uma parte da nossa História e da nossa identidade cultural. 



Estas são apenas algumas vantagens de comprar local, existem tantas mais que podem explorar de modo a compreenderem a importância desta vertente da indústria da moda. Até por experiência conseguimos perceber essa importância... Porque é que tu compras local? O que é que te levou a fazer essa mudança? Pensa nos valores por detrás dessa decisão e irás descobrir as respostas à pergunta que iniciou esta publicação.

xoxo,

M.

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quarta-feira, 1 de julho de 2020

Alternativas à Fast Fashion para Todos os Orçamentos


A passagem da fast fashion para compras mais conscientes e sustentáveis tem gerado bastantes dúvidas a que tenho tentado responder não só aqui pelo M's Journal, como também pelo meu canal do YouTube. No entanto, a dúvida que parece persistir é: "então se não compro nas lojas de fast fashion, compro onde?" - e, apesar de me dedicar bastante à procura de alternativas, eu própria partilho desta dúvida pois, durante toda a minha vida, era neste tipo de lojas onde fazia as compras para os armários que me foram acompanhando ao longo da vida.

Assim, e de modo a procurar esclarecer esta dúvida de uma vez por todas, decidi criar um guia de alternativas às lojas de fast fashion adequado a todos os orçamentos - desde os maiores aos mais pequenos. Obviamente, todas as dicas podem ser alternáveis entre os diversos orçamentos e o facto de pertenceres a um não significa que não poderás fazer compras no tipo de lojas que irei dedicar a outros orçamentos diferentes do teu. Este guia serve apenas para reunir as diversas opções que temos à nossa frente e mostrar que, independentemente do quanto podes gastar, a fast fashion não é a única solução.

Então, onde podemos comprar?

Para orçamentos maiores:
  • Comércio de Luxo
Caso tenhas o orçamento adequado, as lojas de luxo podem ser uma alternativa bastante ponderável face à fast fashion. No entanto, queria apenas relembrar que, por ser uma loja de preços elevados, não significa que seja uma loja sustentável e onde os trabalhadores que fabricam as tuas roupas recebam um salário digno. 

A tua possibilidade monetária traz consigo a responsabilidade de investires em lojas cujo background da peça faz jus ao seu preço. Assim, opta por pequenas boutiques ou até mesmo marcas que justifiquem o seu preço com base numa produção consciente.
  • Alfaiates e Ateliers
Apesar de já não ser tão comum nos dias de hoje, ainda existe uma indústria por detrás da roupa feita à medida que merece ser apoiada e mantida. Neste tipo de serviços, para além de teres a certeza que o preço que pagas irá contribuir para uma família que o valoriza, irás ter a possibilidade de criar peças completamente adequadas ao teu estilo e ao teu corpo. 

Eu, por exemplo, tendo a recorrer a este tipo de serviços para ocasiões mais especiais e onde sinto que devo apostar no facto de poder criar uma peça única que não irei encontrar em mais ninguém nem em mais lado nenhum.

Para orçamentos médios:
  • Comércio Local
Obviamente que o comércio local se divide em diversas categorias que compreendem vários preços, mas, na sua maioria, refiro-me a marcas pequenas que revelam preços mais elevados que uma loja típica de fast fashion mas que também não se aproximam do comércio de luxo.

As vantagens de comprar local são, na minha opinião, intermináveis e eu até já fiz uma publicação com as minhas marcas portuguesas favoritas. No entanto, se tivesse mesmo que escolher, destacaria a qualidade das peças, a poluição poupada face à menor utilização de transportes e, mais uma vez, ao facto de sabermos que o preço que pagamos irá apoiar a indústria nacional e uma família que vive o mesmo dia-a-dia que nós. É tão bom sentirmos que conhecemos as mãos que fazem as peças que usamos!

Para orçamentos menores:
  • Segunda-Mão 
Para terminar, e caso as tuas possibilidades de compra sejam menores, a segunda-mão é a melhor solução que poderás encontrar. Não só é uma forma muito mais sustentável de comprar, como também é possível encontrar peças de ótima qualidade a preços mais baixos.

Existem mil e uma formas de comprar em segunda mão - as quais eu discuto no meu vídeo "Comprar em Segunda Mão" - e chega mesmo a ser possível comprarmos as peças-tendência das lojas de fast fashion através deste meio que torna o processo muito mais amigo do ambiente. Caso não sejas fã das lojas em segunda-mão físicas, espreita as contas de closet sale das tuas bloggers e instagrammers favoritas, pois tenho a certeza de que irás encontrar peças que adoras aos mais diversos preços!


E estas são apenas algumas das alternativas à fast fashion... Existem tantas mais, é apenas uma questão de sermos criativos com as nossas escolhas e vermos esta indústria como uma "não opção" entre o nosso leque de oportunidades. Depois desta publicação, o teu orçamento não tem de ser desculpa para continuares a aceitar algo que não vai ao encontro dos teus valores (eu sei que não vai). 

A responsabilidade está nas tuas mãos, o que vais escolher?

xoxo,

M.

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Editorial de Dezembro

Editorial de Dezembro
Um dos meus meses do ano favorito chegou. Gosto tanto da chegada do inverno, das tardes à lareira, de ver a árvore de Natal a brilhar no canto da minha sala. Há algo mais mágico do que isto? Não, por isso agarra a tua caneca de chocolate quente e aproveita os artigos deste mês.

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